sexta-feira, novembro 23, 2007
15:50
Os 10 discos mais importantes

Fim de ano é época de listas, pelo mundo todo.

Então coloco aqui duas listas (uma nacional e outra internacional) com os discos mais relevantes da música, em minha opinião. Quando digo relevantes, digo os que me atingiram de uma forma especial, e não os históricos. Estes são os álbuns que mais mexeram comigo. Ouçam, e me digam... vcs concordam?

Minha opinião, os que eu consegui lembrar sem maior esforço, com álbuns beeem mais recentes (e tbm mais pops), em sua maioria.

Nacionais:

1 - Gabriel O Pensador - Gabriel O Pensador
2 - Titãs - Titanomarquia
3 - Los Hermanos - Bloco do Eu Sozinho
4 - Engenheiros do Hawaii - Alívio Imediato
5 - Os Replicantes - Os Replicantes
6 - Caetano Veloso e Chico Buarque - Caetano e Chico, juntos e ao vivo
7 - Engenheiros do Hawaii - O Papa é Pop
8 - Los Hermanos - Ventura
9 - Stuart - Trilha Sonora Para nossas Vidas
10 - Garotos Podres - Rock de Subúrbio

Internacionais:

1 - Aerosmith - Nine Lives
2 - Nirvana - Unplugged in New York
3 - Ramones - Loco Live
4 - Beatles - Please, Please Me
5 - Michael Jackson - Thriller
6 - I'm From Barcelona - Let Me Introduce My Friends
7 - Guns and Roses - Appetite for destruction
8 - Nirvana - Nevermind
9 - Beach Boys - Pet Sounds
10 - Red Hot Chili Peppers - Californication

(no início da próxima semana postarei a lista comentada, com razões e informações sobre cada álbum. aguardem!)

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Fábio Ricardo
sexta-feira, novembro 16, 2007
17:13
Conhecedora de homens

Fábio Ricardo
15/11/2007
postado originalmente no Duelo de Escritores

Saiu do banho e vestiu vagarosamente a recém comprada calcinha de renda preta. Ela conhecia muito bem os homens, e sabia que a lingerie certa podia enlouquecer qualquer um. Passou um perfume suave, pois sabia que os homens não gostavam de perfumes muito doces, e vestiu seu melhor vestido. Era preto, justo, curtíssimo e o mais decotado que tinha. Ela conhecia muito bem os homens e sabia que um decote provocante podia garantir a atenção e os olhares durante toda a noite.

Arrumou os seios sob o decote provocante, maquiou-se e desceu as escadas que levavam até a rua. Pegou um táxi a caminho da festa, pois conhecia bem os homens e sabia que conseguiria uma carona de volta para casa.

Chegando na festa, pediu um drink e ficou de olho em tudo ao seu redor. Flertou com alguns rapazes, escolhidos a dedo, pois ela entendia de homens e sabia quais eram os melhores partidos. E como entendia bem, decidiu ir para a pista de dança. Ela sabia que homem algum resistia a um belo decote dançando sozinho no meio do salão.

Logo foi abordada por alguns rapazes. Ignorou os errados e abriu-se em sorrisos para o melhor partido da festa. Ele a convidou para dançar e ela derreteu-se em rebolados junto ao seu corpo. Ela conhecia bem os homens e sabia perfeitamente como excitá-los.

Dançaram por um longo tempo, rindo e se divertindo, até que suas respirações já se misturavam, suas bocas procuravam-se e suas mãos percorriam seus corpos. Ela conhecia bem os homens, e por isso puxou-o para fora da pista de dança, levando-o pela mão até a varanda na área externa da danceteria.

O som da música perdia-se à distância, enquanto os dois se agarravam sob as estrelas. Ela sabia do que os homens gostavam, então arranhava as costas do rapaz sob a camisa, enquanto gemia no seu ouvido. Esfregava suavemente seu corpo no dele, então pegou sua mão e levou até o decote. Ele, enlouquecido, apertava seus seios, sedento por carne. Ela sabia do que os homens gostavam, então deixou que ele os devorasse com os lábios, longe dos olhares de qualquer um. Ele se empolgava cada vez mais, e deslizando sua mão pelo corpo dela, procurou abrigo entre suas pernas.

Ela conhecia muito bem os homens, e sabia que não podia deixar que ele chegasse a seu objetivo logo na primeira noite. Atiçou o rapaz ao máximo, mas impediu que sua mão continuasse desbravando seu corpo. Pediu que ele a levasse para casa, mas ele negou. Ela conhecia bem os homens, então escreveu seu número na mão dele, e levou-a novamente ao seu insaciável decote, prometendo muito mais da próxima vez.

Quando ela a deixou em casa, ela lhe deu um beijo de despedida e riu por dentro, confirmando que ainda sabia tudo sobre a mente masculina. Tirou a maquiagem já borrada e desarrumou os cabelos, tirou os sapatos de salto alto, que ela sabia serem os preferidos dos homens, e foi até o banheiro. Escovou os dentes e lavou o rosto.

Foi até a frente da privada, abaixou a calcinha e levantou o vestido. Colocou o pênis para fora e urinou. Depois de tantos anos sendo um deles, ela conhecia os homens como ninguém.

Fábio Ricardo
segunda-feira, novembro 05, 2007
14:30
Duelo de Escritores

Cinco pessoas. Cinco escritores. Cinco idéias diferentes sobre o mundo.

Foi com a idéia de mostrar essa diversidade de pensamentos que eu - com a ajuda da Marina -, criei um duelo. Um Duelo de Escritores.

Para a etapa inicial, além de mim e da Marina Melz, foram convidados Thiago Floriano, Rodrigo Oliveira e Félix Rosumek.

Mais do que duelar, nós queremos é escrever.

Passa lá: www.duelodeescritores.blogspot.com.

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Fábio Ricardo
quinta-feira, novembro 01, 2007
11:22
TIM Festival - Eu fui!

31 de outubro de 2007, 12:59 PM: Começa minha aventura. Convencido aos 45 minutos de segundo tempo, na terça-feira à noite, decidi me aventurar até Curitiba para curtir de perto o Tim Festival. Uma conversa despreocupada no MSN e algumas horas depois já estava dentro do ônibus rumo a Itajaí, onde iria pegar minha carona de Celtamobile.

Meus acompanhantes, uma revista musical e um mp3 lotado de álbuns dos Ramones. Dois minutos de “Do You Wanna Dance” e eu descubro que a pilha estava descarregada. Revirando a mochila, descubro que não tinha pilhas reservas.

Dez minutos depois, olhando pela janela do ônibus, vejo um menino caminhando de mãos dadas com sua mamãe na calçada. Detalhe, ele estava trajado de “Pânico”, com direito a máscara e manto negro. A prova de que este seria um dia estranho, ou no mínimo diferente.

14:16 PM: Desço na rodoviária de Itajaí, onde espero Rafael Weiss e Felipe chegarem para partirmos rumo a Curitiba.

17:27 PM: Estamos em Curitiba, agora é hora de roquenrou!

Por causa de uma fila gigantesca na entrada da Pedreira Paulo Leminski, perdemos o show da Hot Chip, primeira banda a se apresentar na noite. Devo admitir que nunca ouvi nada deles, e apesar de ter embarcado nessa viagem justamente para ouvir coisas novas, a perda não chegou a me fazer falta.

Depois de uma cerveja e um cachorro-quente bem do safado, começa o show da Björk. Uma aura mágica envolve o palco e eu sinto dúvidas se estou no Tim Festival ou no Cirque du Soleil. Uma batida no melhor estilo pancadão, grave e ritmada dita o show, enquanto Björk dança freneticamente, pula, canta e se mostra uma criatura mais estranha ainda do que eu imaginava. Um grupo de metais da Islândia, que acompanhava a cantora, conseguiu ser ainda mais bizarro que ela, com mulheres vestidas de palhaços e dançando com movimentos robóticos enquanto tocavam tubas.

Descobri que não sou moderno o suficiente para curtir o som da Björk. Até tentei, mas não consegui entrar na pira dela. A bateria toca num ritmo, os sintetizadores em outro, os metais num terceiro, e ela canta sem ritmo algum, sobre tudo isso. Estava além da minha capacidade auditiva.

Depois de Björk, foi a vez dos Arctic Monkeys subirem ao palco. Rock bem feito, com pegada e qualidade. Acho uma banda muito boa, por sinal fui para o Tim mais por eles do que pelos Killers. Chegando lá, não me decepcionei, mas senti que em cima do palco eles reproduzem o que fazem em estúdio. Rock bom e cru, mas sem o tesão que um palco de frente para uma multidão de indies e roqueiros pede.

Sonzeira do começo ao fim, bom de observar e curtir relaxado. Infelizmente, não passou muito disso, fazendo com que o show não chegue perto de se tornar inesquecível.



Ao fim dos macacos do ártico, o palco foi tomado por assassinos. The Killers são um show à parte. Não é a toa que foram considerados desde o começo a banda principal do evento. Eu, pessoalmente, não curti muito o som de estúdio dos caras quando ouvi, insistentemente nas rádios, na internet, e no som altos dos carros de playboy. Teclados demais estragam o rock, e eles levam os anos 80 longe demais.

Porém, depois de ver The Killers tocando ao vivo na Pedreira, virei fã na hora. A presença de palco deles é algo indescritível. Você se sente realmente em frente da maior banda da atualidade, curtindo aquilo como se fosse o maior show de sua vida. Luzes, flores, danças, pulos, caras e bocas fazem parte da munição disparada pelos Killers em direção ao público, sedento pelo showman que se apresenta.

Músicas fortes, apresentações apoteóticas, presença de palco, roupas bem apanhadas e até um baterista vestido de Merlin (sim, ele pensa que no Brasil todo mundo se fantasia no Dia das Bruxas). Definitivamente o melhor show da noite, e com muita propriedade posso dizer que eu acredito que tenha sido o melhor show que já vi.

The Killers é animal. E faltar uma tarde no trabalho para ir até Curitiba e chegar a Blumenau de volta às 7h30min do dia seguinte e ir direto pro trabalho, onde teria uma reunião importante, valeu a pena. Ano que vem, estaremos lá novamente.

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Fábio Ricardo

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Fábio Ricardo
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