quarta-feira, junho 30, 2004
02:01 |
primeiro veio a onde do blog que eu viciei... depois veio o fotolog, pior ainda. agora o lance � orkut! hehehehe eu n?o presto mesmo. |
Fábio Ricardo |
domingo, junho 27, 2004
15:06 |
Espero que voc?s leiam e dividam comigo essa felicidade, hehehe Ol� F�bio, Meu nome � Gustavo e sou estudante de jornalismo da FAMECOS, Na PUC-RS. Te escrevo pois tenho uma cadeira chamada telem�tica&videotexto, na qual estamos construindo um site sobre BUKOWSKI. Sei que tu � um grande f? do cara, pois acessei o teu site. Temos uma parte de entrevistas e gostaria de realizar uma contigo. Estou enviando algumas perguntas e agrade�o se puder responder. Um abra�o de outro f? de Bukowski, aqui de Porto Alegre. 1. O que mais o fascina em Bukowski? O mais fascinante de Bukowski � que ele � uma esp�cie de �anti-her�i�. Escritores como Paulo Coelho, por exemplo, criam toda uma m�dia em volta de si mesmo, dizendo �eu sou escritor�, como se isso fosse algo que tornasse eles superiores ?s pessoas comuns, que n?o escrevem. Bukowski, ao contr�rio, mostra que � uma pessoa comum. Ele sabe que pensa diferente de muita gente, que d� valores a coisas diferentes que a maioria, e at� se acha mais inteligente que muitos, mas isso n?o o torna melhor ou pior que qualquer outra pessoa. Qualquer um que leia Bukowski vai ter a imediata sensa�?o de que tamb�m pode ser um escritor, talvez n?o seja bom, mas pode ao menos tentar. No fundo, todos somos escritores, contadores de est�rias. A diferen�a � que alguns de n�s colocamos isso em pr�tica, poucos de n�s somos bons fazendo isso, e ainda menos conseguimos conquistar algum respeito por isso. 2. Voc?, assim como ele, escreve sobre fatos cotidianos. Voc? realmente os vivencia? At� onde o que escreve � real? Eu acho que n?o conseguiria escrever sobre algo que nunca vivenciei, como por exemplo os dramas de um jovem da m�fia, vivendo o medo de ter descoberto algo que n?o deveria. Claro, � uma hist�ria batida, que aparece em muitos filmes, mas eu n?o seria a pessoa recomendada para isso. Ent?o tudo que escrevo � baseado em algum fato que aconteceu. Eu n?o escrevo a realidade, o que acontece com meu personagem Fred � normalmente o que eu gostaria � ou imaginaria � que tivesse acontecido comigo. Mas minha vida n?o � emocionante o suficiente para eu escrever sobre ela. Assim, misturo a realidade e a fantasia no ponto certo onde eu possa buscar inspira�?o para escrever, mas n?o retrato as coisas como elas realmente aconteceram. Muitas das mulheres sobre as quais escrevi existem, muitos dos locais e dos acontecimentos tamb�m, mas se eu escrevesse tudo como aconteceu, Ipsis Literis, ningu�m leria, acho que nem mesmo eu. 3. Qual seu livro e(ou) conto preferido do velho buk? Para mim cada conto, cada poesia, tem alguma novidade, ent?o � dif�cil escolher um preferido. Eu sou um f? de contos, prefiro contos do que livros longos. Mas sem d�vidas, o livro �Hollywood� � um dos preferidos. �O Capit?o saiu pra almo�ar...� tamb�m me marcou porque foi o primeiro livro dele que eu li. E �New York 75 cents ao dia� tamb�m � muito bom, pois alia os contos de Bukowski com a arte dos quadrinhos. 4. O que achou de Barfly? Pra falar a verdade eu n?o vi o filme. Apenas li o livro, que fala sobre a montagem dele. Pretendo assistir, acho que ia ser como uma realiza�?o visual do que costumo ler. Mas tenho medo de que tenha fugido dos padr?es, e se torne acess�vel demais. 5. Se Bukowski estivesse vivo onde voc? acha que ele estaria neste momento? Sentado em seu sof� bebendo sua cerveja. Existem milhares de Bukowskis espalhados por a�. Eles est?o sentados do nosso lado nos botecos de esquina, nos bancos de �nibus e cambaleando pelas ruas da cidade. Eles s� n?o t?m a visibilidade que o velho Buk teve. Buk foi um cara de sorte. 6. Se Bukowski n?o bebesse ele teria sido escritor? Acredito que sim. Escrever � uma coisa que est� na alma de algumas pessoas. Ou voc? escreve, ou acaba ficando louco, voc? tem que botar pra fora aquilo que est� dentro de sua cabe�a. Beber � uma conseq�?ncia da vida. Ela acaba se tornando t?o chata, t?o sem sentido em alguns momentos, que voc? precisa de algo para alterar aquela realidade. Uns come�am a usar drogas, outros fazem rachas ou pulam de p�ra-quedas, alguns afundam sua cabe�a na frente da televis?o e outros freq�entam a Igreja. Mas no fundo, todos est?o buscando a mesma coisa, tornar a nossa exist?ncia mais agrad�vel. |
Fábio Ricardo |
quarta-feira, junho 23, 2004
02:02 |
Banheira (tradu�ao de BATHWATER, do No Doubt) Voce e seu museu de amantes , a preciosa cole�ao que voce abrigou em suas cobertas, minha simplicidade amea�ada por minha pr�pria admissao. E os sacos sao muito pesados em minha insegura condi�ao minha mente gr�vida est� completamente cheia, com inveja, outra vez. Mas eu ainda amo me lavar em sua velha banheira, Adoro pensar que voce nao poderia amar outra. eu nao posso ajudar... voce � meu tipo de homem Querido e adorado pelas mulheres mais bonitas, "Bountiful" sele�ao em sua discri�ao. Eu sei que estou mergulhando em minha pr�pria destrui�ao. Entao por que escolhemos os garotos "safados"? Eu nao me encaixo, entao por que voce me quer? E eu sei que eu nao posso te domesticar... mas eu continuo tentando. Porque eu amo me lavar em sua velha banheira, Adoro pensar que voce nao poderia amar outra. Eu estou em sua lista, com todas suas mulheres restantes. Porque eu amo me lavar em sua velha banheira, Adoro pensar que voce nao poderia amar outra. Mas eu nao posso ajudar... voce � meu tipo de homem. Por que as meninas boas querem sempre os meninos maus? Assim eu pacifico meus problemas, com os beijos e abra�os. Duvidando de todos os tipos de problemas Entao me encontro me chocando contra todas as minhas contradi�oes. Porque eu ainda amo me lavar em sua velha banheira, Adoro pensar que voce nao poderia amar outra. Dividir a escova de dentes... voce � meu tipo de homem Eu ainda amo me lavar em sua velha banheira, Me fa�a pensar que voce nao poderia amar outra. Nao posso ajudar... voce � meu tipo de homem. Nao, eu nao posso me ajudar, eu nao posso me ajudar Eu ainda amo me lavar em sua velha banheira. |
Fábio Ricardo |
sábado, junho 19, 2004
18:53 |
que Deus mandou c� pra Terra, de castigo por terem botado defeito na cria�?o do mundo. Aqui eles aprenderam com os bichos a ter filhos, e viraram muitos. E come�aram a inventar casas, cidades, pa�ses, e um monte de m�quinas, que era pra imitar Deus, e mexer em tudo que ele tinha inventado. No in�cio, Deus ficou danado da vida, mas depois acabou foi � amolecendo o cora�?o, com o dengo dos anjos ca�dos. Com o jeito errado de eles fazerem as coisas. Surpreendentes. Fora de controle, diferentes do resto." esse texto foi uma fala de Deus no filme "Deus � brasileiro".�timo filme, por sinal. Meu sonho eh fazer uma m�sica com isso... "Os homens aprenderam com Deus a criar, e foi com os homens que Deus aprendeu a amar." |
Fábio Ricardo |
quinta-feira, junho 17, 2004
19:49 |
Tenho um emprego Not�cia Ruim: A chance de eu ser preso por causa desse emprego � muito grande. Not�cia boa: Trabalho num jornal de Itapema. Not�cia ruim: A chance de eu tomar uma surra por causa desse emprego � muito grande. Not�cia boa: Vou ganhar razoavelmente bem e ainda por cima mandar no meu chefe. Not�cia ruim: N?o vou poder usar meu nome verdadeiro pra n?o ser perseguido depois. |
Fábio Ricardo |
terça-feira, junho 15, 2004
02:25 |
um brinde de quent?o (by D) pra Nana, pra Mari, pro Vini, pra D e pro R�. no dia dos namorados, quem precisa de uma namorada, tendo amigos SUPERLEGAIS? |
Fábio Ricardo |
domingo, junho 06, 2004
15:01 |
Volto na ter�a feira. na outra ter�a feira. uma semaninha boa pra descansar... hehehe |
Fábio Ricardo |
quarta-feira, junho 02, 2004
11:06 |
F�bio: Eu n?o t� namorando! Feliz: Ah! �bvio! Por isso que ele tava escrevendo aquelas coisas gays no blog dele! F�bio: Eu disse que n?o t� namorando! Xeco: Meu que boiola! Come�a a namorar e fica escrevendo poeminhas no blog? F�bio: Porra, quem inventou que eu t� namorando? Feliz: Mas ent?o tu n?o t� namorando? Xeco e �dio: Claro que ele t� namorando! F�bio: Eu n?o t� namorandoooo!!! |
Fábio Ricardo |
PERFIL
Fábio Ricardo
24 anos
Jornalista
Editor Assistente da Mundi Editora
Baixista da banda Fodzillas
Corredor de rua amador
Blumenau - SC
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fabio_ro@hotmail.com
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