sexta-feira, maio 28, 2004
02:07 |
Quem poderia imaginar que uma viagem no trecho Itaja�-Blumenau pudesse ser t?o divertida? |
Fábio Ricardo |
quarta-feira, maio 26, 2004
00:58 |
Mais de 200 crian�as entre 7 e 16 anos frequentam o Lar no hor�rio contr�rio ao de suas aulas. L� elas t?m refor�o escolar, aprendem novas l�nguas, brincam com outras crian�as, comem (e muitas vezes n?o podem fazer o mesmo em casa), tem aulas de musica, bordado, serigrafia, tem consultas com psicologos e fonoaudiologos, e muitas outras coisas Um trabalho muito bom, feito por volunt�rios, freiras e vocacionadas (que estudam para se tornarem freiras). Agora tamb�m fa�o parte dessa equipe. N?o tenho jeito com crian�as. Muitas vezes eu sequer suporto elas. Mas tenho que aprender a mudar. To tentando. Quem sabe, um dia, eu n?o me torne uma boa pessoa? |
Fábio Ricardo |
terça-feira, maio 25, 2004
01:50 |
Ele continua olhando para o lado, sempre. N?o consegue evitar. Ela parece um �m? que atrai seu olhar. E ambos se olham, sorriem, trocam poucas palavras. Mas nada dizem. Ele se perde olhando seus l�bios, Seus olhos, Seu nariz de perfil, Seu cabelo. Oh, Deus! Como � belo seu cabelo! Ela parece um anjo. T?o pequena, t?o fr�gil. E ao mesmo tempo, nem um pouco indefesa. Ele, que era professor no assunto, virou aluno. Ele sabe que n?o tem mais sete anos, ou oito, ou quinze. E sabe que parece est�pido passando por isso. De mestre, se sente aprendiz. De pol�tico, poeta. Ele olha de novo pro lado, E s� v? ela. Tem mulheres ? sua volta, Mas n?o ela. Ele quer ela. Mas ele mal a conhece. Ele quer ela. Mas ela mal o conhece. Ele quer ela. Mas n?o tem for�a para que comece. |
Fábio Ricardo |
sexta-feira, maio 21, 2004
01:49 |
Nem sequer olha mais para os lados. A rotina parece se tornar t?o ma�ante que ele nem tem mais for�as para tentar fugir dela. As mesmas coisas sempre, sem nem olhar pro lado. Um dia, num t�dio maior que o normal, n?o aguenta. Co�a a cabe�a, baixa os olhos e vira a cabe�a pra esquerda. Olha atentamente para o lado, depois de muito tempo. Reconhece algu�m que conheceu h� muito, mas n?o repara. Baixa os olhos e continua mudo, surdo, cego. Levanta a cabe�a e olha pra frente, mesmo sem querer enxergar. Mas logo baixa os olhos, arrependido. Levanta novamente a cabe�a e olha para a direita, sabendo que tamb�m n?o vai enxergar nada, as chances s?o at� mesmo menores. Por�m, v? ali algo que nunca tinha prestado aten�?o. A mesma menina que sempre senta ao seu lado. Na mesma cadeira todos os dias. Sempre. Ele nunca a tinha notado. Mas agora nota. E nota com uma considera�?o imensa. Acha estranho e ri consigo mesmo. A menina nota estar sendo observada a se vira. V? ele rindo e sorri de volta em sua dire�?o. Encabulado ele abaixa a cabe�a, mas logo volta a olhar para ela. Ela se mostra disposta a uma aproxima�?o, mas nada faz. Ele quer muito chegar at� ela, e tenta aos poucos, mas n?o sabe o que fazer. Ambos esperam pelo desfecho. COMO � BOM TER SETE ANOS NOVAMENTE! |
Fábio Ricardo |
terça-feira, maio 18, 2004
02:42 |
He-MaN diz: a aline tem quase tudo He-MaN diz: e alem disso a letra dela eh perfeitinha uoahauohauoa F�bio Ricardo diz: nao soh a letra neh F�bio Ricardo diz: ela toda F�bio Ricardo diz: hauahauha F�bio Ricardo diz: mas vou pedir pra ela ent?o! He-MaN diz: eh, cah entre nos He-MaN diz: auohauoahuoahuoa He-MaN diz: ah, jah puxa um papo He-MaN diz: 2 em 1 He-MaN diz: ouahaouhauoahoauhauoha He-MaN diz: "tens o texto do mario?" He-MaN diz: "aha" He-MaN diz: "empresta pra eu tira xerox?" He-MaN diz: "aha" He-MaN diz: "nao quer aproveitar e esticar um vinho no manias?" |
Fábio Ricardo |
quinta-feira, maio 13, 2004
00:47 |
Paixonite Eu preciso de uma paixonite de ver?o, de high school besta.. preciso rolar na grama, fazer guerra de travesseiros correr de m?os dadas eu preciso de um amor assim ficar se amassando nos cantos e achando o m�ximo, abrir os olhos na hora de beijar chorar de pensar que tudo vai acabar um dia dormir junto, acordar junto. preparar a cama pra ela dormir, e ouvir ela falar que eu seria o marido ideal. planejar como vai ser cada filho, do que cada um vai gostar ter vontade de morrer no mesmo dia, pra nenhum dos dois ter que sentir falta, nunca. ter que deixar de jogar futebol pra ficar com ela. ver ela chorar a cada filme bobo �gua com a��car eu quero que ela cuide de mim, que me fa�a massagem quando eu estiver mal, que me ache lindo de cal�a de moletom e camiseta, com olheira e barba mal feita. quero uma menina que me d? um puta beijo na hora que eu acordar, com aquele bafo matinal e tudo mais quero levar caf� na cama, quero fazer AMOR mesmo, em cama de len�ol branco, ou na areia, no banheiro, em qualquer lugar desde que seja com essa tal paixonite quero dormir na rede vendo a lua, achar que n?o vou mais ser feliz se ela n?o estiver mais comigo um dia desistir de fazer interc�mbio s� pra ficar com ela ir deitar na sexta e s� sair segunda, quase na hora do almo�o j�.. achar que eu sou a pessoa mais feliz do mundo beijar debaixo d�gua, olhar ela dormir ficar surtando s� pra depois fazer as pazes... |
Fábio Ricardo |
quarta-feira, maio 12, 2004
02:08 |
apesar de dizer que estou naqueles tipos de humor que se melhorar estraga, n?o tenho perspectivas. me sinto burro. e n?o dou a m�nima. �.. aos poucos estou vontando o que era. nada como 15 dias desempregado para retroceder tudo aquilo que se tinha amadurecido. |
Fábio Ricardo |
terça-feira, maio 11, 2004
02:58 |
Eles chegaram em Tempo Charles Bukowski Eu gosto de pensar sobre escritores como James Joyce Hemingway, Ambrose Bierce, Faulkner, Sherwood Anderson, Jeffers, D. H. Lawrence, A. Huxley, John Fante, Gorki, Turgenev, Dostoievsky, Saroyan, Villon, incluindo Sinclair Lewis, e Hamsun, incluindo T.S. Elliot e Auden, William Carlos williams e Stephen spender e o valente Ezra Pound. Eles ensinaram-me tantas coisas que meus pais nunca disseram-me, e Eu tamb�m gosto de pensar em Carson McCullers com seu Caf� Triste e Olho Dourado. Ela tamb�m ensinou-me muitas coisas que meus pais nunca sequer souberam. Eu gostava de ler os livros de capa-dura das bibliotecas em sua simples encaderna�?o de biblioteca azul e verde e marrom e vermelho claro Eu gostava dos velhos bibliotecarios (homens e mulheres) que olhavam-te s�riamente se tossias ou se rias muito alto, e mesmo apesar de eles parecerem com meus pais n?o havia verdadeira similitude. Agora j� n?o leio a estes autores que outrora li com tanto prazer, mas � bom pensar neles, e tamb�m gosto de olhar as fotografias de Hart Crane e Caresse Crosby em Chantilly, 1929 ou as fotos de D.H. Lawrence e Frieda tomando sol em Le Moulin, 1928. Eu gosto de ver Andr� Malraux em seu traje de aviador com um gatinho em seu colo e me agradam as gotos de Artaud no manic�mio Picasso na praia com suas pernas fortes e sua cabe�a calva, e tamb�m est� D.H. Lawrence ordenhando aquela vaca e Aldous em Saltwood Castle, Kent, Agosto de 1963. Me agrada pensar em toda essas pessoas que ensinaram-me tantas coisas que eu nunca havia sonhado antes. E ensinaram-me bem, muito bem quando era t?o necess�rio me mostraram tantas coisas que nunca soube poss�veis. Todos esses amigos profundos em meu sangue os quais quando n?o havia nenhuma oportunidade deram-me uma. Nota: (Tradu�?o livre de "They Arrived in Time", de Charles Bukowski) |
Fábio Ricardo |
segunda-feira, maio 10, 2004
14:24 |
foi bom, o Maicon t� mostrando que vai ser bem o que tava faltando pra gente. vai ficar um som muito mais gostoso de se ouvir. tor�am por n�s ;P ah, e comecei de vez o site da empresa do meu pai, os textos est?o indo bem, e pra essas f�rias ele j� entra no ar. d�-lhe aprender a mexer com html. |
Fábio Ricardo |
domingo, maio 09, 2004
21:30 |
A comemora�?o desta data foi criada pela professora americana, Anna M. Jarvis (1864-1948), que perdeu sua m?e em 1905 e entrou em completa depress?o. Preocupadas com tanto sofrimento, algumas amigas tiveram a id�ia de perpetuar a mem�ria da m?e de Anna com uma festa. Mas Anna queria que a homenagem fosse estendida a todas as m?es, vivas ou mortas. Passou a escrever longas cartas a pol�ticos, empres�rios, comerciantes e religiosos, sugerindo a cria�?o de um dia em homenagem ?s m?es. O esfor�o rendeu frutos, pois em 1914, a data foi oficializada pelo presidente americano Woodrow Wilson como o segundo domingo de maio. |
Fábio Ricardo |
sábado, maio 08, 2004
19:35 |
fui ser feliz e j� volto. (acho que a �ltima vez que eu falei isso n�o deu muito certo neh?) |
Fábio Ricardo |
quarta-feira, maio 05, 2004
02:24 |
![]() O rapaz magrinho e acanhado falou para o violoncelista Homero Dornelas: -- Homero, voc� sabe, eu n�o conhe�o m�sica e queria que voc� escrevesse um samba que fiz hoje. O m�sico sentou- se ao piano e pediu que o rapaz cantasse o samba. -- Agora eu vou mudar minha conduta... -- Pera�... - interrompeu Homero - repete primeira frase! -- Agora eu vou mudar minha conduta... -- Espera a�, Noel. Este samba n�o pode ser publicado! -- Ora essa... porqu�? -- porque isso n�o � samba, � o Hino Nacional! E tocou no piano os primeiros compassos do hino, surpreendendo o sambista: Ouviram do Ipiranga �s margens pl�cidas... -- U�... mas � a mesma melodia... E agora? -- � simples... basta uma ligeira modifica��o no encadeamento mel�dico e o samba j� fica outro (Di�logo reproduzido por Almirante, em entrevista � R�dio Nacional) E ali mesmo Dornelas trocou algumas notas, dando a forma definitiva ao samba Com Que Roupa? Era o final de 1929. Ele Nasce no dia 11 de Dezembro de 1910, no Rio de Janeiro, Noel de Medeiros Rosa, mais conhecido como Noel Rosa. Noel Rosa aprendeu a tocar bandolim com a m�e, e foi introduzido ao viol�o (seu principal instrumento) pelo pai. Em 1927, voltava de uma noitada, quando encontrou sua av� paterna enforcada no quintal de sua casa; tinha se matado, repetindo o gesto de um bisav� de Noel, que tamb�m se enforcara. Noel era muito mais ligado na m�sica que nos estudos (ele que quase estudou medicina). Em 1931 comp�e um de seus maiores sucessos, o samba "Com que Roupa?" Este vira o maior sucesso daquele carnaval. No dia 4 de maio de 1937 agoniza em sua casa na Vila Isabel, por causa de tuberculose. Por volta das dez horas da noite pediu ao seu irm�o H�lio que lhe virasse para o outro lado da cama pois n�o estava se sentindo muito bem, minutos depois, Noel Rosa falece. "De lutas n�o entendo abacate Pois o meu alfaiate N�o faz roupa pra brigar. Sou incapaz de machucar uma formiga, N�o h� homem que consiga Nos meus m�sculos pegar". (Tarzan, O Filho do Alfaiate, de Noel Rosa) ![]() |
Fábio Ricardo |
![]() sim!!!! � verdade!!!! eu tb nao acreditei qdo vi!!!! O ALBRECHT T� PEGANDO A ANNA JULIA!!!!!! |
Fábio Ricardo |
terça-feira, maio 04, 2004
03:08 |
Sou feio, Sou chato, Sou invejoso, Sou est�pido, Sou confuso, Sou impaciente, Sou complicado, Sou in�til, Sou doente, Voc� gosta de mim? N�o sou amig�vel, N�o sou interessante, N�o sou gentil, N�o sou cativante, N�o sou maduro, N�o sou bonito, N�o sou feliz, Voc� gosta de mim? Queria que fosse mais f�cil, Queria ser menos pessimista, Queria que se preocupassem comigo, Queria ser importante � algu�m, Queria ter mais amigos, Queria ser crian�a p/ sempre, Queria ser menos cr�tico, Queria ser menos indeciso, Queria ser menos inseguro. Por�m o que eu mais queria, � que voc� gostasse de mim. |
Fábio Ricardo |
domingo, maio 02, 2004
22:42 |
agrade�o muito a todos que estavam comigo. N�o tenho do que reclamar. Quer dizer, se alguns apelidos pegarem, quem vai ter do que reclamar s�o voc�s. |
Fábio Ricardo |
PERFIL
Fábio Ricardo
24 anos
Jornalista
Editor Assistente da Mundi Editora
Baixista da banda Fodzillas
Corredor de rua amador
Blumenau - SC
Fotolog
fabio_ro@hotmail.com
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