quinta-feira, fevereiro 26, 2004
10:50 |
EDITOR: Olha, a Beija Flor foi campe� do Carnaval de novo! REP�RTER: E a Mangueira, ficou aonde? EDITOR: Na tua bunda!!!! ok, ok... isso aqui � bizarro ou n�o � |
Fábio Ricardo |
quarta-feira, fevereiro 25, 2004
17:10 |
eu n�o vou trabalhar na sexta. e nem segunda. talvez nem ter�a. ok, talvez eu n�o vou mais trabalhar nunca mais. sux. |
Fábio Ricardo |
vcs viram ele ontem? fiquei de cara! e sabe o que mais me deixa de cara? eu costumava odiar t�nis. costumava. O Guga � foda! |
Fábio Ricardo |
segunda-feira, fevereiro 23, 2004
01:20 |
![]() eh bem legal.. bem do jeito que a Nana deve gostar... e tipo eu gosto, mas naquelas horas que eu to afim de descansar, no melhor estilo the corrs. e eh bem melhor que a Norah Jones, que eu acho beeeeeem sem graca. Com vcs, Jack Johnson! Times Like These in times like these in times like those what will be will be and so it goes and it always goes on and on and on and on it goes and theres always been laughing, crying, birth, and dying boys and girls with hearts that take and give and break and heal and grow and recreate and raise and nurture but then hurt from time to times like these and times like those what will be will be and so it goes and there will always be stop and go and fast and slow action, reaction, sticks and stones and broken bones those for peace and those for war and god bless these ones not those ones but these ones made times like these and times like those what will be will be and so it goes and it always goes on and on and on and on it goes but somehow i know it wont be the same somehow i know itll never be the same |
Fábio Ricardo |
sábado, fevereiro 21, 2004
02:52 |
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Fábio Ricardo |
sexta-feira, fevereiro 20, 2004
01:34 |
isso a�! passar o carnaval a� e aceito convites para fazer alguma coisa. |
Fábio Ricardo |
quinta-feira, fevereiro 19, 2004
16:11 |
to indo passar o carnaval em blumenau, e fugir de todos esses batuques, fantasias, escolas de samba, e-music, ax�, pagode, serpentina, caf�, lan�a-perfume e todo o mais. ia ser bom curtir um bali-hai pra relembrar os bons e velhos tempos... por�m n�o vou ter bem o que fazer l�... todo mundo t� namorando, sux que massa! t� todo mundo dan�ando aqui no jornal.. pra variar, o papo � rave... a gente s� fala disso aqui.. e basta come�ar a tocar uma e-music aqui na r�dio que j� t� todo mundo de � dan�ando. mto massa isso, hehehe saaaaaaaiiii Bad Trip! |
Fábio Ricardo |
quarta-feira, fevereiro 18, 2004
14:46 |
![]() ![]() pq meu r�dio t� bichado e n�o t� tocando CD direito.. e como TV aberta � um infern precisava do meu pc pra hjogar um pouco de Age, ou NBA, ou algo que valha... da� eu jah tava mto bem! |
Fábio Ricardo |
terça-feira, fevereiro 17, 2004
16:46 |
// 07. CARA ESTRANHO (Marcelo Camelo) Olha s�, que cara estranho que chegou Parece n�o achar lugar no corpo em que Deus lhe encarnou Trope�a a cada quarteir�o n�o mede a for�a que j� tem exibe � frente o cora��o que n�o divide com ningu�m Tem tudo sempre �s suas m�os mas leva a cruz um pouco al�m talhando feito um artes�o a imagem de um rapaz de bem Olha ali quem est� pedindo aprova��o N�o sabe nem pra onde ir se algu�m n�o aponta a dire��o Periga nunca se encontrar Ser� que ele vai perceber que foge sempre do lugar deixando o �dio se esconder Talvez se nunca mais tentar viver o cara da TV que vence a briga sem suar e ganha aplausos sem querer Faz parte desse jogo dizer ao mundo todo que s� conhece o seu quinh�o ruim � simples desse jeito quando se encolhe o peito e finge n�o haver competi��o � a solu��o de quem n�o quer perder aquilo que j� tem e fecha a m�o pro que h� de vir |
Fábio Ricardo |
segunda-feira, fevereiro 16, 2004
17:44 |
- esse final de semana foi o AllStar Weekend da NBA. sem coment�rios, voltei a gostar de basquete. - Aqui na praia a TV pega a Globo d Rio!!! sabe o que isso siginifca? ao inv�s de ter que assistir jvlle e figueira, eu pude ver meu meng�o metendo dois na bunda do vasquinho!! - Pelo mesmo motivo, acho que n�o vou pra blu esse findi. pq assistir jogo do ava� ou do joinville, se eu posso ver a final da ta�a guanabara, o mais digno dos FLAFLUs? - S� pra constar.. tirando o Jr. Baiano, meu Meng�o � foda! |
Fábio Ricardo |
quinta-feira, fevereiro 12, 2004
14:15 |
fui pro Bonaparte, uma boate aqui da praia, que abriu esse ano... nunca tinha ido, e como eu n�o conhe�o ngn aqui na praia, fui sozinho :P depois de me perder pra chegar l�, achei o lugar, e logo encontrei o Bruno/Perna. Da� foi dois toques pra encontrar o pessoal com quem eu sa�a aqui a tr�s anos atr�s... Perna, Paulista, Luis Fernando, Diego.... e eles continuam igualzinho hahaha pois bem, e pra inveja de vcs, o Super Risoto parte II foi aprovado tb :) ouuuui� |
Fábio Ricardo |
quarta-feira, fevereiro 11, 2004
15:34 |
� �bvio que eu fiquei com uma mancha branca onde era a barba, heheh vu D? agora sou eu quem tem o bronzeado mais style! ah, e me d�em os parab�ns! hj fiz um almo�o delicioso! mehh, ficou super arregad�ssimo! Chef F�bio pilotando fog�o... agora quero ver quem vai dizer que eu n�o sou um bom partido! sim! mais do que nunca. eu sou um bom partido! |
Fábio Ricardo |
terça-feira, fevereiro 10, 2004
16:36 |
fico eu l�, ouvindo "Os Chefes" e tentando raciocinar direito. da� numa dessas tentativas, saiu isso a�. depois disso, mto viol�o (sempre) Vlad V e a Ana/Maninha/Vizinha veio me visitar com sua amiga gatinha. Bons papos, risadas e lembran�as. e agora eu fico aqui, s� esperando a Nana e a Ana virem me visitar nesse final de semana ;) venham meninas! |
Fábio Ricardo |
segunda-feira, fevereiro 09, 2004
00:45 |
![]() Algu�m quer comemorar comigo? O que comerar eu n�o sei... Minha id�ia � de que brindemos à Lua, à amizade, aos mortais. Às boas m�sicas, aos bons papos e �s belas mulheres. À alegria e à felicidade. E à nossa capacidade de fazer o que bem entendemos. Beber em comemora��o à vida. À tudo que ela tem de bom e de ruim. Às nossas l�grimas e às nossas incertezas. À saudade e aos amigos que n�s revemos. Um brinde a mim, e a voc�. Um brinde a n�s dois. Algu�m quer comemorar comigo? |
Fábio Ricardo |
sábado, fevereiro 07, 2004
16:20 |
e a Hana me dedicou uma m�sica! hehehe uhuulll!!! a� vai a letra... Zombie The Cranberries Another head hangs lowly Child is slowly taken And the violence caused silence Who are we mistaken But you see it's not me, It's not my family In your head, in your head they are fighting With their tanks and their bombs And their bombs and their guns In your head In your head they are cryin' In your head Zombie Zombie Zombie What's in your head, in your head Zombie Zombie Zombie Another mother's breakin' Heart is taking over When the violence causes silence We must be mistaken It's the same old theme since 1916 In your head, In your head they're still fightin' With their tanks and their bombs And their bombs and their guns In your head In your head they are dyin' In your head, in your head Zombie Zombie Zombie What's in your head, in your head Zombie Zombie Zombie |
Fábio Ricardo |
sexta-feira, fevereiro 06, 2004
18:07 |
(como diria a Nana... se n�o gosta, n�o leia) Rosas Mudas Uma hist�ria de amor em tempos dif�ceis Eu sempre fui contra a domina��o dos EUA, e dizia isso para quem quisesse ouvir. Por mais de uma vez fui pego pichando os muros do McDonalds ou queimando bonecos do Bush em pra�a p�blica. Por esse fanatismo eu era alvo de piadas dos amigos e de um pouco de preconceito por desconhecidos. At� que um dia, numa roda de amigos onde discut�amos sobre a guerra no Iraque, um amigo brincando falou: - E voc� Fred? Se voc� � assim t�o fan�tico contra a guerra, por que n�o se junta com aqueles malucos que foram pra l� como escudo humano? Todos riram, � claro, da id�ia absurda dele, por�m aquela noite, n�o consegui dormir. Suas palavras ecoavam na minha cabe�a e eu me sentia um covarde. Levantei-me e fui para o computador. Passei aquela noite acordado, navegando na Internet. Aproveitei o dia seguinte para continuar minhas pesquisas, fazer alguns telefonemas e concretizar os meus mais importantes contatos. Na noite seguinte, j� estava decidido e fui � faculdade contar para os meus amigos minha decis�o: - Galera, voc�s riram ontem, mas eu decidi. Preciso participar dessa guerra tamb�m, do que adianta s� falar e n�o agir? Por isso eu decidi, Semana que vem estou partindo para o Iraque! - O que? T� maluco? S� pode ser brincadeira! � todos responderam numa mistura de risadas e desconfian�a. Expliquei toda a hist�ria, desde que havia ouvido a brincadeira, minhas pesquisas na Internet e minhas liga��es para a Uni�o Brasileira de Jovens Socialistas, de sede em S�o Paulo, aonde descobri mais tr�s jovens que estavam de viagem marcada para o Iraque lutar contra a guerra. Contei a eles como me inscrevi, juntei meu dinheiro e estava pronto para viajar e passar ao menos seis meses no Iraque. Seria o tempo ideal para fazer minha parte, sem destruir meus planos junto com a faculdade. No dia de minha partida eu estava apavorado, Ainda n�o sabia exatamente o que estava fazendo, era tudo muito r�pido. Mas reuni minha coragem e horas depois descia do avi�o, j� em Bagd�. As coisas n�o foram como eu esperava, n�o havia aquela anarquia normalmente vista nos revolucion�rios. Havia toda uma movimenta��o dos �escudos humanos� com supervis�o de um grupo forte montado para nos coordenar. Determinaram nossas localiza��es e fui separado dos outros tr�s brasileiros logo no in�cio. Fui enviado para protestar e proteger um grande hospital infantil, alvo dos americanos por causa da grande quantidade de suprimentos medicinais que guardava. Ao me apresentarem o grupo, conheci Anne, uma bela francesa, cujos olhos e l�bios fizeram-me sentir tonto, esquecer de toda a guerra por alguns instantes e apenas balbuciar uns poucos cumprimentos de meu franc�s, t�o bem estudado no Brasil. Ap�s esse primeiro contato, j� tivemos uma liga��o forte, e passamos muito tempo junto. Perdi o medo e dominei meu franc�s, ajudado pelo portugu�s b�sico de Anne, pois estudara a l�ngua alimentando seu sonho de conhecer o Brasil. Em pouco tempo nos apaixonamos e , um m�s depois, come�amos a namorar. A guerra explodia ao nosso redor, e com o medo sendo reafirmado a todo instante, e nossas revoltas batendo de frente com o ex�rcito americano, n�o faz�amos planos para o futuro, apenas viv�amos cada dia na esperan�a da guerra terminar. Assim se passaram seis meses. Com a derrubada do governo iraquiano, fomos liberados de nossas fun��es e mandados de volta para a casa. Eu precisava retomar a faculdade, ent�o voltaria para o Brasil. Anne queria visitar sua fam�lia na Fran�a, e tem�amos nunca mais nos encontrarmos. Antes de nossa separa��o, conversei com Anne e declarei a ela tudo o que sentia, o que planejava para o nosso futuro. Pedi a Anne para que casasse comigo, e viesse para o Brasil. Anne aceitou e partimos para casa na manh� seguinte. Decidimos que nos casar�amos um ano depois, tempo suficiente para que eu me formasse e retomasse meu emprego como rep�rter, de onde havia me afastado por causa da guerra. No Brasil, nossa vida era como um conto de fadas. Todas as manh�s eu acordava com o riso doce e f�cil de Anne, que se apaixonara pelo Rio de Janeiro. �ramos felizes em cada �eu te amo� sussurrado em seu sotaque franc�s, cada caminhada na praia, cada p�r do sol. Nos am�vamos e nada poderia nos separar. At� que Anne recebeu um telefonema de sua fam�lia na Fran�a. Seu pai estava doente, em seu leito de morte, e pedira para ver a filha uma �ltima vez. Anne precisava voltar � Fran�a, mas eu sabia que se isso acontecesse nunca mais nos ver�amos. Eu n�o quis deix�-la ir, n�o pod�amos nos separar naquela hora. N�s brigamos muito, ambos choramos e falamos coisas que nunca deveriam ter sido ditas e Anne se foi. Fiquei sozinho e com o sentimento de que ela nunca mais iria voltar. Meses se passaram e eu n�o tive not�cias de Anne. Dediquei todo meu tempo aos estudos e trabalho. O fim do ano chegou e me formei com louvor na melhor faculdade do Rio de Janeiro. N�o demorou para que surgissem novas propostas de emprego e em menos de um ano j� me destacava na reportagem de uma das maiores equipes de jornalismo do pa�s. As mudan�as ocorriam de forma igualmente bruscas no cen�rio pol�tico mundial e uma nova guerra eclodiu no Iraque. Em uma nova investida, os EUA tentavam novamente tomar posse definitiva do pa�s. A guerra matava cada vez mais inocentes e tornava-se imposs�vel aceita-la sem agir. Logo me escalei para a cobertura da guerra, e fui aceito pela bravura na equipe de cobertura dos acontecimentos no Iraque. Ap�s quase dois anos eu estava novamente em meio � guerra. A situa��o era cr�tica entre o ex�rcito americano e o povo iraquiano, apoiado com unhas e dentes por escudos humanos de todas as partes do mundo. Durante um conflito, jovens distribu�am rosas entre soldados americanos e protestavam em frente �s armas, o que rendeu �timas imagens de minha equipe, e uma severa repreens�o por parte dos soldados. Muitos discutiam ferozmente e n�o demorou para que os protestos tomassem forma f�sica. Em algum lugar uma movimenta��o exagerada me chamou a aten��o, e vi que uma mulher discutia com um soldado, que mantinha seu rifle apontado para o peito da jovem. Por sobre os ombros do soldado, que estava de costas para mim, reconheci o brilho daqueles olhos e o rosto delicado de Anne, agora transfigurada pela raiva e pelas vestes sujas e rasgadas. Gritei seu nome e corri em sua dire��o. Ao me ver, Anne transformou-se em sorrisos e, virando-se para mim, colocou a m�o dentro de seu casaco para apanhar alguma coisa. O baque surdo ecoou pelos c�us e o grito das pessoas tomou conta do lugar enquanto o corpo de Anne ca�a no ch�o, sem resist�ncia. Corri em sua dire��o e abracei seu corpo ainda com vida. Puxei sua m�o e vi que havia pegado uma rosa dentro de seu casaco, e n�o uma arma como o jovem soldado havia pensado. Ela levantou sua cabe�a com dificuldade, olhou em meus olhos, cheios de l�grimas, e me disse aos solu�os: - Sabia que voc� viria me encontrar aqui. Assim Anne morreu em meus bra�os. Beijei uma �ltima vez seus doces l�bios, ainda quentes, por�m j� sem vida, sentindo que o tiro do soldado, na verdade quem dera fui eu. E naquela tarde, para mim, a guerra j� havia terminado. F�bio Ricardo � 04/02/04 |
Fábio Ricardo |
quarta-feira, fevereiro 04, 2004
15:27 |
e s� avisando a todos, na sexta tem Alfazema e Roleta Russa no Obs, e at� 23h tem Double Drink falsificado do Patrick... eu vou sem d�vidas... pra quem quiser economizar, se eu n�o me engano antecipado � R$3 e na hora � R$5 nos vemos l� ent�o! |
Fábio Ricardo |
terça-feira, fevereiro 03, 2004
11:53 |
� sobre um caso de amor na Guerra do Iraque... assim que eu conseguir, eu coloco aqui, acho que no final de semana fa�o isso. n�o tenho mtos dads sobre a guerra ent�o ele n�o ficou precso, mas fiz o melhor que pude... esse conto n�o era pra ser um conto, na verdade... era pra ser um curta-metragem, por isso desisti... mas quem sabe um dia eu n�o termine ele? |
Fábio Ricardo |
segunda-feira, fevereiro 02, 2004
01:12 |
![]() |
Fábio Ricardo |
(quem souber, canta comigo!) Momentos de Ilus�o (A. Vicente) Eu andava no meio da rua sem ter o que fazer Procurando algu�m que eu possa at� compreender Solid�o, de solid�o n�o quero morrer n�o Beijando algu�m que n�o fecha os olhos Eu estou vivendo momentos de ilus�o Entre ta�as de vinho e veneno Pensando em voc�, eu apago a luz Entre ta�as de vinho e veneno, Algo que me conduz Ao som de um blues Divers�o, divers�o � o que todo mundo quer Grandes conquistas e grandes amores S�o grandes riscos, aposte o quanto puder Solid�o, de solid�o n�o quero morrer n�o Beijando algu�m que n�o fecha os olhos Eu estou vivendo momentos de ilus�o Entre ta�as de vinho e veneno Pensando em voc�, eu apago a luz Entre ta�as de vinho e veneno, Algo que me conduz Entre ta�as de vinho e veneno Pensando em voc�, eu apago a luz Entre ta�as de vinho e veneno, Algo que me conduzEntre ta�as de vinho e veneno Pensando em voc�, eu apago a luz Entre ta�as de vinho e veneno, Algo que me conduz |
Fábio Ricardo |
domingo, fevereiro 01, 2004
01:20 |
apesar de tudo conspirar para que as antigas tradi��es sejam quebradas, quando os Deuses n�o colaboram, os mortais precisam se ajudar! At� os nerds ajudaram na empreitada de encontro aos "verdes", e mesmo com a aventura voltando a estaca zero, valeu a pena passar do dia. agora, Rodrigo, seu merda, final de semana vc � de propriedade Tagmariana! porra! mudando bruscamente de assunto, assim como hj, amanh� sera um �timo dia. come�a com uma pescaria totalmente relaxante... e no final da tarde � anivers�rio da minha querida e amada An�cula! e como n�o poderia ser diferente vai rolar um bolinho super-arregad�ssimo na casa dela. perco o show gr�tis do Estatura Mediana (que tocou na MTV com o L�o Madeira FDP), pra ganhar alguns momentos de boa companhia. parab�ns linda! tudo de bom! |
Fábio Ricardo |
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Blumenau - SC
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